Näo temas, porque eu sou contigo; näo te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. (Isaias 41.10)


sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Consumidor está mais consciente na hora de pedir empréstimo Imprimir E-mail
Pesquisas e fluxo do varejo
Escrito por Redação   
Qui, 15 de Dezembro de 2011 10:34
Segundo o levantamento, 64% dos mil entrevistados disseram que os juros é a sua primeira preocupação antes de pedir um empréstimo. Os outros 36% consideram o valor da parcela o mais importante.
Para Carlos Zanchi, vice-presidente do Igeoc, “esse é um sinal de que o brasileiro está mais consciente e isso já pode ser considerado um reflexo do movimento de educação financeira do consumidor”.
Dentro desse cenário, 21% dos entrevistados não pagam o valor total da fatura de cartão de crédito, que de acordo com o Banco Central hoje é a principal modalidade de crédito no País, com 19%.
Quando questionados sobre o seu próprio perfil, 50% dos entrevistados disseram que se planejam – pesquisam preço e aguardam promoções para adquirir algum bem. Apenas 2% deles compram quando se sentem tristes, nervosos ou pressionados no trabalho, e 3% adiam o pagamento das contas essenciais para cobrir gastos supérfluos. Além disso, “59% afirmaram que suas condições financeiras melhoraram no último ano”, complementa Oliveira Pinto, presidente da unidade de Negócios Credit Services na Serasa Experian.
Mas o que impulsiona a inadimplência? 28% responderam o desemprego, 18% admitiram que não sabem quanto gastam por mês e 10% disseram que a dívida é de um parente ou amigo. Metade dos entrevistados afirmou que poupa menos de 20% da renda mensal e 62% consideram o limite do cheque especial como parte da sua renda.
          
Na hora de quitar as dívidas, os brasileiros procuram primeiro a ajuda de amigos e parentes. “Com isso eles tentam fugir dos juros”, analisa Zanchi. Na sequência eles optam pelo uso do cartão de crédito (19%), empréstimo bancário (18%) e limite do cheque especial (15%). “A conveniência fala mais alto. Estas três modalidades estão à disposição, já pré-aprovadas pelo banco”, ressalta Zanchi.
O estudo mostrou também que na hora de honrar suas dívidas, o consumidor prioriza o banco (55%) e depois o varejo (35%), deixando a área de educação em último plano, com 2%. “Eles pagam primeiro o cartão de crédito para poderem voltar a consumir, aproveitando sua ampla aceitação”, explica Oliveira Pinto.
Restrição de dados pessoais
           
Atualmente, 42 milhões de CPFs apresentam algum tipo de restrição no Brasil, segundo a Serasa Experian, o que representa 42% da população economicamente ativa. O estudo “A voz do consumidor” mostrou inclusive que 57% dos entrevistados possuem mais de um credor.
Para Oliveira Pinto, é nessa hora que uma empresa de cobrança bem estruturada faz a diferença. “Ela tem que disputar o pagamento com outros credores. O primeiro passo é possuir as ferramentas adequadas para localizar esse inadimplente. Depois o negociador precisa ter habilidade e fazer a abordagem correta. Não há mais espaço para amadores”. 
           
25% dos entrevistados disseram não ter sido avisados da dívida e 40% não sabem o valor total das contas ou parcelas pendentes. 55% dos inadimplentes preferem ser cobrados por carta, 18% por e-mail, 17% por telefone, 8% não querem ser cobrados e 6% optam pela cobrança presencial.
“Ao contrário do telefone e das mensagens por e-mail, as cartas não promovem interação, a pessoa a recebe e deixa de lado, é mais cômodo e menos invasivo”, analisou Oliveira.
Na hora de negociar a dívida, 66% pedem desconto para pagar o que devem. 34% disseram que quitam os valores porque querem limpar o nome para voltar a consumir, 10% querem evitar protesto judicial e apenas 6% querem ficar livres das dívidas.
Diante de tudo isso, Zanchi ressaltou que a visão do devedor sobre as empresas de cobrança vem mudando. “Elas são consideradas mais amistosas. Com negociadores hábeis na ponta, as chances de recuperação são ampliadas, assim como a oportunidade de trazer esse cliente de volta ao consumo”.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Salário mínimo deveria ser de R$ 2.349,26, diz Dieese

O valor do salário corresponde a 4,31 vezes o mínimo em vigor, de R$ 545,00, montante superior ao de outubro, quando o calculado pelo Dieese fora de R$ 2.329,94

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Maria Regina Silva, da
Jorge Araújo/Folha Imagem
Produtos da cesta básica no caixa
São Paulo - O salário mínimo necessário para o trabalhador suprir despesas básicas como alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, como determina a Constituição Federal, deveria ser de R$ 2.349,26. O cálculo foi feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com base no preço mais alto da cesta básica alimentar, verificado em Porto Alegre no mês de novembro, de R$ 279,64.
O valor do salário calculado pelo Dieese corresponde a 4,31 vezes o mínimo em vigor, de R$ 545,00, montante superior ao de outubro, quando o calculado pelo Dieese fora de R$ 2.329,94. Em novembro de 2010, o mínimo necessário era de R$ 2.222,99 ou 4,35 vezes o mínimo vigente de R$ 510,00. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, que mostrou que das 17 capitais pesquisadas, o preço subiu em 15 cidades.
O levantamento também apontou que, para adquirir a cesta em novembro, o consumidor brasileiro que ganha o salário mínimo precisava trabalhar 96 horas e 13 minutos. Esse tempo ficou acima do verificado em outubro, quando a mesma compra requisitava o cumprimento de 94 horas e 4 minutos. Na comparação com novembro de 2010, no entanto, o tempo era maior: exigia 98 horas e 12 minutos.
Segundo o Dieese, o custo da cesta básica, quando comparado com o salário mínimo líquido, ou seja, após os descontos da Previdência Social, também mostrou a mesma correlação. "No mês passado, a cesta demandava, na média das 17 capitais pesquisadas, 47,54% do rendimento líquido, enquanto em outubro eram necessários 46,48% e em novembro de 2010, 48,52%", informaram os técnicos do Dieese.
Estamos trabalhando com débito em conta, que é a maneira de se fazer empréstimo para quem não tem margem em seu contracheque. Ligue e confira..(21) 82646779

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

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Previdência Social

CONSIGNADO: Operações totalizam R$ 2,120 bilhões em outubro
O resultado é 6,69% superior ao mesmo período em 2010
25/11/2011 - 11:03:00


Da Redação (Brasília) – As operações de crédito consignado realizadas por aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) totalizaram R$ 2,120 bilhões em outubro de 2011. Em valores nominais (isto é, sem considerar a inflação), o resultado foi 6,69% superior ao mesmo período de 2010, quando foi liberado R$ 1,987 bilhão. Em relação a setembro de 2011, quando houve registro de R$ 2,362 bilhões, o decréscimo foi de 10,24%.

Em número de operações, outubro de 2011 registrou 683.921 contratos, número 8,93% inferior ao de setembro de 2011, quando 750.981 contratos foram efetivados. Comparando com o mesmo mês de 2010, houve aumento de 1,59%. Em outubro de 2010, a quantidade correspondeu a 673.220 contratos.

Ao se considerar a margem consignável para empréstimo pessoal de até 30% da remuneração líquida dos aposentados e pensionistas, ou de até 20% caso o beneficiário possua um cartão de crédito, nos primeiros dez meses de 2011 os valores consignados por meio de empréstimo pessoal representaram a quase totalidade das operações de crédito.

Empréstimo pessoal – Nessa modalidade, em outubro de 2011 foram emprestados R$ 2,117 bilhões em 679.804 contratos efetivados. A soma dos recursos ficou 7,01% acima do registrado em igual mês do ano anterior, quando foi contratado R$ 1,979 bilhão.

Em número de operações, também houve aumento ao se comparar outubro de 2011 com o mesmo mês de 2010. Foram realizadas 679.804 operações em outubro deste ano e 661.897 no mesmo mês do ano passado, o que representou aumento de 2,71%. Em relação a setembro de 2011, quando foram emprestados R$ 2,359 bilhões em 746.405 operações, registrou-se queda de 10,24% no valor e de 8,92% na quantidade de contratos.

Cartão de crédito – As operações com cartão de crédito registraram queda em outubro deste ano em relação ao mesmo mês de 2010. O valor das operações foi de R$ 2,635 milhões, 68,42% menor que o registrado em outubro de 2010, quando foram realizadas 11.323 operações, correspondentes a R$ 8,343 milhões. O número de contratos nessa modalidade, que somou 4.117, foi 63,64% inferior.

Comparado ao mês anterior (setembro de 2011), verifica-se diminuição tanto no número de operações quanto no valor contratado. Nesse período,foram contabilizadas 4.576 operações, que somaram R$ 2,993 milhões.

Renda – Em outubro de 2011, do total de operações de empréstimo pessoal e com cartão de crédito, 357.498 foram efetuados por segurados com até um salário mínimo. Esses aposentados e pensionistas responderam por R$ 803 milhões em operações. Nessa faixa de remuneração, os segurados contrataram, em média, R$ 2.254,73 em empréstimo pessoal e R$ 560,85 no cartão de crédito.

Na faixa salarial acima de um e até três salários mínimos, foram contratados R$ 657 milhões por meio de 207.469 operações no valor médio de R$ 3.181,68 para empréstimo pessoal e R$ 656,81 para cartão de crédito. Na faixa acima de três salários mínimos foram liberados 118.954 contratos, equivalentes a R$ 660 milhões, no valor, em média, de R$ 5.587,98 para empréstimo pessoal e R$ 775,18 no cartão de crédito.

Faixa etária e número de parcelas – Do total de empréstimos concedidos em outubro de 2011 – 683.921, correspondentes a R$ 2,120 bilhões –, 581.958, isto é, 85,09% dos empréstimos foram parcelados entre 49 a 60 meses.

Do total de operações realizadas no mês, 37,63% foram contratadas por segurados na faixa etária de 60 a 69 anos. A faixa etária de 50 a 59 anos foi responsável por 23,21% dos empréstimo, e a de 70 a 79 anos, por 23,08%.

Regiões – Das operações realizadas em outubro de 2011, R$ 1,081 bilhão foi disponibilizado na região Sudeste, por meio de 333.048 contratos. São Paulo lidera tanto em volume quanto em quantidade de operações, com R$ 619 milhões em 179.062 contratos.

A região Nordeste vem em seguida, com 165.359 operações, que correspondem a R$ 467 milhões. Na região, a Bahia é o estado onde mais se realizaram empréstimos, com 39.129 operações e um montante de R$ 114 milhões.

A terceira posição em valor contratado cabe à região Sul. As operações somaram R$ 361 milhões e totalizaram 119.095 contratos. O Rio Grande do Sul é o estado da região que mais contratou, com 54.285 operações, que corresponderam a R$ 166 milhões.

Na região Norte foram contratados R$ 91,026 milhões, que equivalem a 29.595 contratos. O Pará é responsável pelo maior número de operações, 16.435, e de valor contratado, que soma R$ 50 milhões.

As 28.739 operações consignadas na região Centro-Oeste equivaleram a R$ 91,007 milhões. Goiás, com 11.601, correspondentes a R$ 35 milhões, tem os mais altos valores e número de empréstimos na região.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

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Notícia do Jornal Hoje

Edição do dia 23/11/2011
23/11/2011 14h30 - Atualizado em 23/11/2011 14h30

Crédito consignado é alternativa para conseguir dinheiro com juros baixos

O crédito consignado é uma alternativa barata para se conseguir dinheiro emprestado. É preciso lembrar que ao fazer o empréstimo está fazendo também uma dívida que vai durar em média três anos.

Monalisa Perrone São Paulo, SP
O consignado é um empréstimo descontado do salário do trabalhador, da aposentadoria ou da pensão. Os juros são bem menores e variam de 1,5% a 3,5% ao mês.
Para quem está atolado nas dívidas do cartão de crédito e do cheque especial, o empréstimo consignado é a melhor opção. No cartão de crédito, os juros podem chegar aos 290% ao ano; no cheque especial até 190% ao ano. Já o consignado é de até 30% ao ano.
O consignado caiu tanto no gosto do brasileiro que, segundo o Banco Central, quase 60% dos empréstimos pessoais concedidos em todo o sistema bancário são deste tipo, com desconto em folha.

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Esse tipo de empréstimo virou a solução do problema de agora, do presente, mas não tem como esquecer do futuro. “O tomador do empréstimo tem que ter consciência que as parcelas vão comprometer a renda futura”, explica Oto Nogami, economista.
Também é preciso pagar as contas do dia a dia. Por isso é bom pensar bastante antes de comprometer sua renda.
Foram muitas emergências nos 92 anos de vida, mas o aposentado Antonio Geraldo resistiu. “Quando tinha dinheiro eu ia comprar à vista, mais barato. Não me iludi”.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

RJ - Quadrilha de estelionatários tinha até sistema de metas de arrecadação

RJ - Quadrilha de estelionatários tinha até sistema de metas de arrecadação

Pessoas cediam suas contas para golpistas recolherem dinheiro em troca de parte dos lucros


Presos foram levados para uma sala na Academia de Polícia, no centro do Rio


Os integrantes da quadrilha de estelionatários desarticulada nesta quinta-feira (17) durante a operação Hydra, da Polícia Civil, tinham que atingir metas de faturamento para as falsas empresas de empréstimo financeiro. A informação foi confirmada pelo delegado Gabriel Ferrando, da DDEF (Delegacia de Defraudações), mas os valores não foram informados.

- Os chefes estipulavam valores e os corretores tinham que lesar as vítimas até atingir as metas. O negócio era tão lucrativo que alguns corretores montavam suas próprias células e passavam a ser chefes. O chefe de uma das células que nós desarticulamos começou como corretor. Entre os presos há um casal, marido e mulher.

O golpe consistia em oferecer empréstimo financeiro sem burocracia ou qualquer exigência. Os golpistas cobravam taxas referentes a supostos impostos, seguro-fiança, entre outros, e não depositavam o dinheiro. As taxas eram de valores baixos, como R$ 250, por exemplo, mas as vítimas pagavam até três falsas cobranças antes de perceber o crime. Em cinco anos, o grupo lucrou cerca de R$ 2 milhões. Assista ao vídeo:


O delegado explicou que a quadrilha usava contas bancárias em nome de terceiros para que as vítimas, que buscavam empréstimo, depositassem valores referentes a supostas taxas cobradas pela quadrilha. Em troca, essas pessoas que forneciam os números de suas contas ganhavam um percentual sobre o valor arrecadado. Durante a operação, 17 pessoas foram presas e três estavam foragidas até as 15h.

- A quadrilha era tão bem articulada que os chefes tinham controle daqueles funcionários que batiam metas. Pelos centavos de cada depósito, eles sabiam quem era o depositário. Por exemplo, se os depósitos fossem de R$ 300, os funcionários depositavam R$ 300,01, R$ 300,02, R$ 300,03 e assim por diante. Os valores de cada centavo eram a senha para identificar cada funcionários que fizesse depósito.

Uma das dificuldades apontadas pela polícia para identificar os golpistas era o fato de eles trocarem de telefone com frequência e usarem documentos falsos. Pelo menos quatro empresas falsas eram mantidas pela quadrilha: Alfa Rio, Credsul, Credmax e Protercerd. Como os anúncios eram publicados em classificados de jornais de grande circulação, o crime acontececia em todo o Estado, mas era concentrado em cidades da Baixada Fluminense e nos bairros da Pavuna e Costa Barros, no Rio.
Polícia investiga destino do dinheiro

Os estelionatários não tinham lojas ou escritórios e praticamente todos os 17 presos foram capturados em casa. João Carlos Moura Filho, apontado como líder do gupo, morava em uma casa de alto padrão em Nova Iguaçu. Ele já tinha três anotações criminais por estelionato.

A Delegacia de Defraudações ainda investiga qual era o destino final do dinheiro arrecadado pela quadrilha, assim como a participação de outras pessoas no esquema fraudulento. A polícia também cumpriu 35 mandados de busca e apreensão e recolheu documentos e cartões bancários.

- Essa é uma segunda etapa da investigação. Já conseguimos a quebra de sigilo bancário e identificamos as contas. Agora vamos checar a participação de outras pessoas e qual era o destino final do dinheiro arrecadado.

Operação educativa

O delegado Gabriel Ferrando disse também que a operação tem um caráter educativo.

- As pessoas não devem cair nesses golpes, precisam ter cautela. O negócio chama a atenção pela facilidade. As pessoas devem evitar fornecer informações e dados pessoais e nunca depositar dinheiro em contas de pessoa física. Se você precisa de empréstimo, como vai pagar taxas? As pessoas têm que desconfiar.

RENDA EXTRA!!!!

Em breve vamos estar divulgando uma nova maneira de ter renda extra, sem ter que vender, e pode ser de casa mesmo. Fiquem ligados, pois o seu salário é vc quem faz, e vc decide o quanto vai querer ganhar. Contatos: 21-82646779

RJ - Bando praticava golpe do empréstimo por telefone há cinco anos, diz polícia

A quadrilha presa por policiais durante a Operação Hidra nesta quinta-feira atuava há pelo menos cinco anos aplicando golpes de empréstimo por telefone. Ao todo, 17 pessoas foram presas na Baixada Fluminense e no Rio e outras três estão foragidas. Em dois meses de investigação o bando movimentou cerca de R$ 70 mil. Pelo menos 163 pessoas foram vítimas do golpe. João Carlos Moura Filho, apontado por policiais da Delegacia de Defraudações (DDEF) como chefe do esquema, foi preso em casa, no município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

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João Carlos Moura Filho, apontado pela polícia como chefe do esquema, foi preso em casa | Foto: Osvaldo Praddo / Agência O Dia

A investigação teve início há cerca de dois meses. Os fraudadores ofereciam empréstimos por telefone sem burocracia. Para receber o dinheiro a vítima era obrigada a fazer um depósitos caução, mas não recebia nem o dinheiro solicitado, nem o valor do depósito. Segundo a polícia, uma das vítimas chegou a depositar, em 22 de julho, R$ 4 mil de taxas. Os acusados fariam parte das falsas empresas Alfa Rio Créditos, Max Créditos, Propercred e Cred Sul.

"A pessoas eram atraídas pelos bandidos pela facilidade oferecida na transação e, desesperadas, acabavam caindo no golpe. É preciso se cercar de todo cuidado ao contrair empréstimos, procurando principalmente contratar este tipo de serviço em estabelecimentos formais e nunca através de pessoa física", disse o delegado Gabriel Ferrando de Almeida, titular da especializada, em entrevista à Bandnews.

Os mandados foram cumpridos na Baixada Fluminense, nos municípios de Nova Iguaçu, Belford Roxo e São João de Meriti e em bairros da capital.

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Foto: Osvaldo Praddo / Agência O Dia

Os mandados de prisão estão em nomes de João Carlos Moura Filho; André da Costa Cezário; Andréa Maria de Fátima Ferreira da Silva; Keila Cristina de Oliveira Mota; Sérgio Pimentel da Silva; Eliane da Silva Lima Duarte; Bianca Rodrigues, Carla Cristine Brito Nascimento; Gisele da Costa Pereira; Rogério Jorge Pimentel; Marcelo Gouveia Teixeira; Alberto Guimarães de Oliveira; Ubiratan Jorge de Matos; Robson da Silva; Júlio Cesar de Lima Castro; Eduardo Veronessi da Silva; Alan Jorge Veras de Oliveira; Maurício Teles e Silva; Alexandre da Silva Vieira e Luciana Andreia Nogueira de Paiva.

Como funcionava o esquema

Durante dois meses a especializada descobriu quatro empresas falsas que prometiam empréstimos, com depósitos na conta em 20 minutos, sem consulta ao SPC e Serasa. As vítimas eram atraídas por anúncios de jornais. No entanto, para que o suposto empréstimo fosse autorizado, o bando exigia vários depósitos de uma mesma vítima. Os valores iam de R$ 155 a R$ 490. Os criminosos alegavam que os valores referentes a taxas como IOF e despesas cartorárias, e outras denominações utilizadas pela quadrilha.

Os valores eram depositado nas contas de pessoas que forneciam suas contas para o esquema, uma espécie de aluguel da conta já que ganhavam um percentual da transação. Após vários depósitos de uma mesma pessoa, um cheque com valor acima do empréstimo pedido, era depositado na conta da vítima que era, então, obrigada a devolver a diferença sem que o cheque fosse compensado, cheque esse conseguido de forma ilícita. Eles atuavam das praças de Nova Iguaçu e Belford Roxo apenas por telefone, sem contato físico com as vítimas

Veja fotos dos presos e dos foragidos

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Polícia divulgou saldo de presos e procurados | Foto: Divulgação

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Foto: Divulgação


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Foto: Divulgação

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

DINHEIRO FACÍL E RÁPIDO!!! PODE NOS PROCURAR!!!

Estamos refinanciando seu carro, mesmo com dívida. É só passar a marca, o modelo, o ano, a cor, e p qm o carro ainda tem dívida preciso do valor das parcelas e de quantas estão faltando. É só manda um email com tudo q retorno.. Se quiser pode me ligar. (21) 82646779

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Crédito Consignado: A melhor opção de empréstimo!



falei sobre os benefícios do empréstimo consignado em várias postagens anteriores:juros mais baixos se comparados a outros tipos de empréstimo, desconto em folha e flexibilidade do pagamento das parcelas. Você sabia que ele também pode ser uma opção bem mais barata do que pedir o adiantamento do seu 13º? 
Com o maior endividamento da população e risco de inadimplência os bancos começaram a oferecer linhas de crédito para antecipar o recebimento do abono. As taxas, entretanto, tiveram um aumento se comparadas as do ano passado. Os maiores bancos estão cobrando entre 2,90% e 4,35% ao mês pelo empréstimo, uma alta de 1% se comparado a 2010. a taxa média do consignado é de 2,1%. Portanto, uma opção bem mais vantajosa se você está enrolado com outras dívidas com juros mais altos.

O Cadastro Positivo chegou!


Os bons pagadores contam agora com os benefícios da lei do Cadastro Positivo, sancionado pelo Governo Federal no dia 10 de junho. O instrumento privilegia você, consumidor, que mantém as contas sempre em dia. Ou seja, você terá o valor de seu crédito diminuído caso esteja com seu nome limpo e tenha optado por incluir o mesmo no cadastro.
Vamos falar, em postagens futuras, sobre a importância dessa medida para o cidadão, as instituições financeiras e comerciais e para a economia do país. Antes, entretanto, é necessário que você entenda como funciona o Cadastro Positivo
1 - Para abrir o cadastro positivo, você terá que autorizar por meio de um documento específico ou de uma cláusula à parte em um contrato de financiamento ou compra a prazo, por exemplo
2 - Dessa forma, os bancos de dados terão acesso ao histórico de todos os seus pagamentos, seja você pessoa física ou jurídica
3 - Se você deixar de pagar uma conta por um mês o seu nome não sairá do cadastro positivo. Entretanto, você terá a informação registrada no histórico.
4 - Se quiser, poderá cancelar seu cadastro a qualquer momento.
5 - Os gestores dos bancos de dados serão obrigados a te fornecer todas as informações que constarem no seu histórico
6 - É seu direito saber quais os bancos de dados que compartilharam seus arquivos e quem consultou as informações.
7 - O prazo de permanência das informações nos bancos de dados é de 15 anos.
8 -  Não é permitido que haja no cadastro informações sobre origem étnica, sexual, sobre saúde ou convicções políticas e religiosas.
9 - O banco de dados, a fonte e o consulente são responsáveis pelos danos materiais e morais que causarem a você, cadastrado.
Ah, e o mais importante: O Cadastro Positivo é gratuito.
Qual a sua opinião sobre o Cadastro Positivo?
Se você tiver alguma dúvida sobre crédito, compartilhe comigo. Basta enviar um comentário!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

CCFácil - Consulta Serasa Online

CCFácil - Consulta Serasa Online

Inadimplência sobe 4,78% em outubro, aponta SPC Brasil

SÃO PAULO – O número de consumidores inadimplentes incluídos no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) registrou aumento de 4,78% em outubro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, conforme aponta o indicador da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil, divulgado nesta terça-feira (8).
Pela nona vez seguida houve elevação nessa base comparativa em 2011, um indicativo de que o cenário inflacionário persistente ainda exerce pressão negativa sobre o poder de compra do consumidor e sobre o nível de endividamento das famílias, conforme avaliação da CNDL.
Comparações: mensal e acumulado
Na comparação entre outubro e setembro deste ano, houve aumento de 5,9%, ante queda de 3,62% em setembro. De acordo com o relatório, até então, tal movimento era encarado como um primeiro sinal de uma inversão da curva de crescimento e uma perda de força dessa variável, o que, no entanto, não parece ser o caso.

Nos dez primeiros meses de 2011, a alta é de 5,21%, ante 5,26% até setembro. No acumulado, o levantamento revela que o resultado ocorre por conta do ciclo de aperto monetário empreendido pelo Banco Central até julho, e a consequente aplicação contínua dessa medida no custo médio do crédito.
Registros cancelados
Na análise dos registros cancelados no SPC Brasil, que ocorrem depois que a dívida é quitada, houve alta de 4,03%% no mês passado, ante o mesmo mês de 2010.

Já na comparação com setembro, houve leve alta de 0,52% e, no acumulado do ano, de 5,47%.

Cresce número de contratos de empréstimo consignado entre aposentados e pensionistas

08-11-2011

Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) contrataram R$ 2,362 bilhões em empréstimos bancários no mês de setembro, com desconto direto no salário ou pensão. Houve aumentos nominais de 19,51% em relação aos empréstimos consignados em setembro do ano passado e de 3,41% comparado a agosto deste ano, de acordo com números divulgados ontem (7) pelo Ministério da Previdência e Assistência Social. No período, foram realizadas 750.981 operações de crédito consignado para aposentados e pensionistas.

O consignado é a modalidade de crédito que cobra as menores taxas de juros do mercado. A taxa medida em setembro foi 28% ao ano, enquanto a taxa média das demais modalidades de crédito pessoal ficou em 68,1%, como mostra relatório do Departamento Econômico do Banco Central (BC) sobre operações de crédito do sistema financeiro.

A procura pelo crédito com desconto no salário é crescente em todas as categorias de trabalhadores, apesar de a procura maior, até agora, ter sido por servidores públicos federais, estaduais e municipais. O estoque de empréstimos consignados em setembro, no valor de R$ 155,141 bilhões, representava 58,9% de todos os créditos pessoais. Do total, R$ 132,998 bilhões referiam-se a operações com servidores públicos, aí incluídos os benefícios do INSS, e R$ 22,143 bilhões foram tomados por trabalhadores da iniciativa privada.

Mesmo sendo uma linha de crédito barata e de relativo fácil acesso, há limites para a contratação do empréstimo consignado com o objetivo de evitar o endividamento excessivo do trabalhador. O tomador do empréstimo só pode contratar até 30% de sua remuneração líquida. Se ele tiver cartão de crédito, a margem consignável para empréstimo pessoal cai para 20%. (Agência Brasil)

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Boa tarde a todos aos meus clientes e amigos do meu blogger. Que Deus continue  abençoando as suas vidas, e dando direção a vcs o tempo todo.  Pois tudo podemos no Deus q nos fortalece. Bom, hoje com o mercado bem aquecido, tem aparecido muitas propostas de empréstimos de vários cantos e de várias pessoas, devemos ter a certeza com quem estamos nos dando. Esta cheio de pessoas ai fraudando documentos e fazendo empréstimos indevidos em nome das pessoas que nem solicitaram o empréstimo. Temos que ter um certo cuidado com os nossos aposentados, pois por algum motivo os estelionatários conseguem os dados com pessoas de dentro do inss e fazem todo os tipo de empréstimos possíveis. Trabalho com empréstimo consignado, e sempre tomo o cuidado de estar deixando bem claro aos, meus amigos clientes, pois é assim q considero os meus clientes( amigos), tudo oq esta sendo feito para eles. Valores, taxas, banco, tempo de contrato, cópias de contratos, pois a maioria não fornece. é assim que eu trabalho. Muitas pessoas me conhecem e sabem a minha maneira de trabalho. Desejo que todos fiquem satisfeitos, em primeiro lugar, e busco oferecer as melhores taxas aos meu clientes. Entre em contato comigo e pode acreditar que vou fazer o melhor negócio p vc. (21) 82646779 Sheila Carmo. Podem também deixar o seu email que entro em contato com vcs. Um grande abraço e fiquem com Deus.

Notícias

Dicas de como quitar a dívida do seu cartão de crédito

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02 de julho de 2008 • 12h00 Por: Equipe InfoMoney
SÃO PAULO - Diante de uma dificuldade financeira, você optou por pagar apenas o valor mínimo exigido na fatura do seu cartão, financiando o restante. Passados alguns meses, sua dívida cresceu muito, e agora você já teme perder o controle.

  Preocupado, você procura alternativas para quitar a sua dívida. No momento avalia a possibilidade de levantar um novo empréstimo pessoal, com prazo mais longo e prestações menores, para pagar integralmente a fatura do seu cartão. Certamente, esta não é a melhor solução!

Não levante novas dívidas
Levantar uma nova dívida para quitar outra não resolve o problema, muito ao contrário. Em geral, você acaba optando por alongar o prazo para reduzir o valor da prestação, o que implica em gastos ainda maiores com juros.

  Consolidar várias dívidas em uma única é outra solução que exige cautela, já que, em muitos casos, as condições oferecidas não são tão vantajosas, ou têm duração muito limitada, de forma que você não resolve o problema.

Economize onde puder
Mas, então, o que fazer? Abaixo selecionamos algumas dicas simples que podem ajudá-lo a economizar em suas despesas mensais, o que certamente deve contribuir para o pagamento da sua dívida.

  • Não gaste com supérfluos
    Não perca de vista a sua prioridade financeira no momento: pagar integralmente o saldo devedor do seu cartão. Suas decisões de consumo devem levar esta meta em consideração. Portanto, nada de comprar roupas ou sapatos novos, brinquedos para as crianças, CDs novos etc.

    Todos esses gastos podem esperar até você pagar a dívida do seu cartão. Aqui vai uma lembrança: segundo o IBGE, na média nacional brasileira, os gastos com vestuário, despesas pessoais e diversos respondem por entre 2,30% e 4,68% das despesas totais. Assim, ao reduzi-los pela metade, você cortaria entre 1,15% e 2,34% das suas despesas.
  • Reinvente o seu lazer
    O objetivo aqui não é propor que você se tranque em casa e não faça mais nada até que a sua dívida esteja paga, mas que tenha mais controle na hora de gastar. Assim, que tal trocar o cinema com amigos, que só em entradas, pipoca e refrigerante pode custar mais de R$ 40, por um vídeo em casa, que lhe custará algo como R$ 10 e garante o mesmo divertimento?
  • Corte gastos com telefone
    Muitas das despesas que pesam no nosso orçamento hoje em dia não faziam parte dos gastos das famílias na década de 80. Um exemplo disso são os gastos com telefone celular. Use o seu telefone de forma consciente: se você sabe que a pessoa com quem quer falar está em casa, opte por ligar no telefone fixo. Os custos são bem menores.
  • Economize com alimentação
    Cortar gastos supérfluos e não essenciais ajuda. Porém, dependendo do tamanho da sua dívida no cartão, pode não ser suficiente. Assim, é preciso fazer um esforço para cortar os grandes gastos. E um item que pesa bastante no orçamento de qualquer família é o gasto com alimentação.

    Opte por alimentos frescos da estação, ao invés de congelados. Pesquise produtos de marcas próprias. Ao invés de pedir pizza para entregar em casa, o que facilmente lhe custaria R$ 35, com refrigerante incluído, opte por comprar uma pizza semi-pronta e fazê-la em casa. Desta forma você economiza quase R$ 25! Faça as contas do número de vezes que pede pizza e veja o quanto pode economizar.
  • Reveja seus gastos com transporte
    Tomando como base o levantamento da ANP (Associação Nacional de Petróleo) quanto ao preço dos combustíveis no País, pode-se verificar que tanto no caso da gasolina quanto no do álcool há diferença de preços mesmo dentro de uma mesma cidade como São Paulo e Rio de Janeiro. Uma boa pesquisa de preços em postos confiáveis, assim como o uso mais consciente do seu carro, pode permitir uma boa economia.
Aprenda a usar seu dinheiro
Economizar é apenas parte do problema. Para ser bem-sucedido, você precisa aprender a tomar decisões mais inteligentes para o seu dinheiro. Quando sair às compras, faça uma lista e deixe o cartão em casa. Antes de comprar, pergunte-se: será que eu preciso ou quero isso?

Em caso afirmativo, pague à vista, de preferência em dinheiro. Isso faz com que você tenha uma consciência maior do gasto, do que a simples assinatura de uma fatura ou cheque. Não vá ao shopping para "passar tempo". Ao invés disso, procure outras atividades para ocupar a sua mente: leia um livro, dê um passeio com o seu cachorro, vá ao parque.

Procure renegociar
Se, mesmo após todos esses cortes, você perceber que não conseguirá quitar a sua dívida rapidamente, mantenha o plano de redução dos gastos, e entre em contato com o banco emissor do cartão para tentar uma renegociação da dívida. Agora que tem uma idéia mais clara das suas despesas e do potencial de economia mensal, você está mais preparado para renegociar.

Caso tenha acumulado dívidas em mais de um cartão, dê preferência para aquele cujos juros são mais altos. Mas mantenha o pagamento mínimo do outro cartão em dia. Após pagar as suas dívidas, cancele o cartão cujos juros são mais altos e mantenha apenas o outro. No seu caso, que tende a usar o cartão para crédito, é importante optar pelo cartão que cobra juros mais baixos.

Salário mínimo deveria ser R$ 2.329,94 para brasileiro arcar com despesas básicas

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03 de novembro de 2011 • 14h50 Por: Equipe InfoMoney
SÃO PAULO  - O brasileiro precisaria de um salário mínimo no valor de R$ 2.329,94 em outubro para conseguir arcar com suas despesas básicas, de acordo com dados divulgados pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) nesta quinta-feira (3).
A entidade verificou que são necessárias 4,27 vezes o valor do salário mínimo atual para suprir as demandas do trabalhador. O cálculo foi feito com base no mínimo de R$ 545, em vigor.
Em setembro, o valor necessário para suprir as necessidades mínimas do trabalhador era de R$ 2.285,83, sendo 4,19 vezes maior que o salário mínimo.
O salário mínimo necessário é o que segue o preceito constitucional de atender às necessidades vitais do cidadão e de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, sendo reajustado periodicamente para preservar o poder de compra.
Cesta versus salário
O comprometimento com os gastos da cesta básica  alcançava, em média, 46,48% do salário mínimo em outubro, após a dedução da parcela referente à Previdência Social, ante os 46,43% necessários em setembro. No mesmo período de 2010, o percentual comprometido era de 46,53%. Confira o movimento do salário mínimo vigente e o necessário de outubro de 2010 ao mesmo mês deste ano:
MêsSalário vigenteSalário necessário
Outubro/10R$ 510R$ 2.132,09
Novembro/10R$ 510R$ 2.222,99
Dezembro/10R$ 510R$ 2.227,53
Janeiro/11R$ 540R$ 2.194,76
Fevereiro/11R$ 540R$ 2.194,18
Março/11R$ 545R$ 2.247,94
Abril/11R$ 545R$ 2.255,84
Maio/11R$ 545R$ 2.293,31
Junho/11R$ 545R$ 2.297,51
Julho/11R$ 545R$ 2.212,66
Agosto/11R$ 545R$ 2.278,77
Setembro/11R$ 545R$ 2.285,83
Outubro/11R$ 545R$ 2.329,94

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Vc esta precisando de dinheiro? Fazemos débitos em conta, para as pessoas que estão sem margem!!! deixe o seu contato com a gente, por email, ou nos telefone (21) 82646779 pois entraremos em contato, e iremos até vc, ou enviaremos os nossos contratos via Sedex. Não faça nenhum negócio, antes de nos contactar. Um abraço.
 Notícias

Economia brasileira cresce com fundamentos, sem bolhas, afirma gestor

SÃO PAULO - A economia brasileira está crescendo com fundamentos e não possui bolhas de crescimento, crédito e preço de ativos, afirmou a Orbe Investimentos. Embora o fundo acredite na ausência desses fatores, eles lembram que isso tem pautado as decisões de investidores internacionais, merecendo grande atenção por parte dos participantes do mercado.
O fundo lembra que o Ibovespa tem desempenhado mal durante o ano, com queda acumulada de 18,79% até o fechamento de terça-feira (24), contra alta de 1,12% do Dow Jones  na mesma base de comparação. "Isso parece contraditório com o discurso geral de que as grandes fontes de capital estão fugindo das regiões desenvolvidos e buscando alternativas de longo prazo em países emergentes", afirma Fernando Camargo Luiz, sócio da gestora.
De acordo com ele, isso se deve a percepção de que o caso brasileiro é "bom demais para ser verdade". O crescimento brasileiro nos últimos anos mudou o discurso de que o País era uma economia de enorme potencial, fazendo com que a capacidade de dar continuidade a esse movimento começou a ser questionada pelos investidores. Pior ainda, havia a possibilidade da formação de bolhas no Brasil.
Consequência, não bolha
Para o gestor, a única similaridade com uma bolha no Brasil, como a que derrubou os mercados em 2008, ocorrida nos Estados Unidos, é o fato de que a inflação nos ativos imobiliários superou a inflação comum. Outras características, como excesso de liquidez, operações de crédito fora do sistema financeira, ausência de atuação governamental, transferência de risco e alavancagem especulativa, não estão presentes.

O processo de formação de bolha, conforme teorizado pelo economista Hyman Minsky, trata-se da redução excessiva do movimento de aversão ao risco, gerando um ciclo onde mais crédito é demandado e concedido, garantido por um ativo virtualmente inflado, que estoura, perde valor e desmorona a alavancagem financeira. Isso não se parece com o que ocorre no Brasil - que na visão de Luiz é "consequência natural do crescimento da renda e desenvolvimento do País". 
Crédito nacional
Ademais, a penetração do crédito no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro é tímida perto do que se vê nos países desenvolvidos. Enquanto esse número é de 45% para o País, ele é de 162% nos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e de 203% nos Estados Unidos. 

O risco da participação do crédito também não têm se elevado, lembra Luiz. A participação do crédito de alto risco no total concedido no país se mantém menor que 20% do montante total durante toda a última decada e as provisões e taxas de inadimplência estão em níveis também constantes. A inadimplência de curto prazo, que pode mostrar uma tendência de aumento da de longo prazo também é estável, o que conforta o gestor.
Mas os dados, destaca Luiz, também mostram que há segurança por parte dos tomadores de crédito. Ele lembra que o alto juros impede que a situação brasileira se iguale a norte-americana pré-crise de 2008. "A situação dos EUA era de excesso de liquidez e taxas baixas de juro. No caso brasileiro, como o custo da dívida é extremamente alto, é impossível assumor muito financiamento sem rapidamente comprometer parcela relevante da sua renda", afirma.
Isso impede que se gere um dos pontos principais para a criação de uma bolha: a tomada de crédito puramente especulativo. Além disso, grande parte do crédito nacional é de curtíssimo prazo, alcançando 31% do total - contra apenas 23% de longo prazo.
Há riscos, mas sistema financeira é seguro
Além do mais, o atual sistema brasileiro esbanja segurança, embora haja o risco de que a elevação da taxa de desemprego para altos níveis aumente a inadimplência para níveis preocupantes. Contudo, o gestor ressalta que para isso ocorrer, a elevação têm de ser forte, já que um pulo da inadimplência de 3,6% para 16% faria com que apenas 0,05% dos ativos do sistema ficariam sob risco de default. Mesmo a tendência de curto prazo, de elevação, não altera o prognóstico. "O sistema ainda parece claramente sólido, controlado, conservador e sub-alavancado", salienta Luiz.

Esse risco, infímo, não justificaria, na visão do gestor, o temor da existência de uma bolha no Brasil, que se deve a uma comparação injusta com os EUA pré-crise de 2008. A crise de lá contou também com a existência de "inovações" financeiras, trazendo vários credores que não possuiam condições de pagar - algo que não acontece por aqui.
A elevação do preço dos imóveis também não incomoda Luiz. "Apenas dizer que o preço aumentou muito, e portanto existe uma bolha, é um argumeno incompleto. Se os preços dos ativos tem fundamento baseando seu movimento, não há como se chamar de bolha", destaca o gestor. 
Portanto, tudo isso leva ao fundo acreditar que não há uma bolha no Brasil e sim que a expansão do crédito recente tenha sido sustentável. "Se as bases são sólidas, ainda vemos muito mais pela frente e confiamos que as empresas das quais participamos ainda vão tirar grande proveito do que virá nos próximos anos", finaliza.

InfoMoney :: Economia brasileira cresce com fundamentos, sem bolhas, afirma gestor

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CCFácil - Consulta Serasa Online

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Qual o Juros dos Empréstimos para Aposentados do INSS?Conselho de Previdência mantém juros de 2,34% ao mês para os ”empréstimos consignados para aposentados e pensionistas do INSS” com desconto no benfício. Teto para cartões de crédito consignado também não muda.juros emprestimos Qual o Juros dos Empréstimos para Aposentados do INSS?O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), decidiu manter a taxa de juros do crédito consignado em 2,34%, para o empréstimo, e em 3,36% ao mês, para o cartão de crédito consignado para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).O secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, explicou que a taxa mínima de juros praticada pelo mercado está em 0,99%, 1,10% e a taxa média é de 2,14% e a máxima de 2,34%. “Não há porque aumentar a taxa. O governo não abre mão de participar dessa discussão e de proteger o aposentado”.A majoração do juro foi reivindicada pelos representantes dos bancos no CNPS, alegando aumento da taxa básica de juros (Selic). Os representantes dos bancos e das indústrias votaram contra a manutenção da taxa.O representante do ministério da Previdência Social argumentou que a taxa Selic é uma referência, mas segui-la não é uma regra. Eduardo Gabas lembrou que em duas ocasiões, em 2007, as taxas de juros diminuíram e as quedas não foram adotadas pelo conselho.O CNPS também decidiu recomendar a extinção de parte do artigo 24 da Instrução Normativa 28, que obriga a mesma instituição financeira, em um determinado estado, a praticar taxa de juros única para todos os clientes. Assim, os bancos poderão oferecer taxas diferenciadas – até o teto – por categorias profissionais, por exemplo. Dessa forma, entidades de classe poderão negociar taxas menores para seus filiados.Flexibilização – Bancos e representantes dos aposentados também reivindicaram a flexibilização da margem de uso do crédito consignado, atualmente dividida em 20% para o empréstimo consignado e em 10% para o cartão de crédito, totalizando 30%. Eles pedem que o aposentado possa decidir se quer ter cartão de crédito ou se deseja usar os 10% restantes também com empréstimo consignado. Update (agora já pode usar os 30% somente para empréstimo).Carlos Gabas esclareceu que há confusão no entendimento entre empréstimo e cartão de crédito. Ele explicou que o cartão de crédito era uma antiga reivindicação das entidades e que a taxa do cartão de crédito é de 3,36%, é porque a taxa no mercado, fora do consignado, é de 10% O secretário-executivo lembra que, em janeiro, quando o prazo de pagamento do empréstimo foi dilatado para 60 meses, a margem consignável foi dividida entre as duas modalidades – 20% para o empréstimo e 10% para o cartão consignado - para evitar endividamento excessivo de aposentados e pensionistas do INSS.Gabas ressalta que passar o crédito do empréstimo consignado para 30% implica também na discussão do prazo para pagamento. Vamos estabelecer com o ministro José Pimentel a discussão com os bancos e entidades, mas colocando que prazo e margem consignável não podem ser dissociados. Essa questão deve ser discutida pelo grupo de trabalho que discute o crédito consignado e analisado na próxima reunião do CNPS.
Bom dia a todos os meus amigos e a todos os meus clientes, que sempre estão aqui! Gosto de iniciar o meu dia aqui, sempre com palavras positivas, e de Preferência com Deus na nossa frente. Ele, Deus, é o meu sócio, e é com ele que vamos, conquistar toda a nossa vitória. Lute, e busque, não esmoreça, pois a palavra de Deus, diz q temos q ter a confiança e a força em Cristo. a VITÓRIA É NOSSA!!!! 

" A Palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada..." 1 Pedro 1.25

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Produtos e Serviços

Produtos e Serviços

Qual o Juros dos Empréstimos para Aposentados do INSS?Conselho de Previdência mantém juros de 2,34% ao mês para os ”empréstimos consignados para aposentados e pensionistas do INSS” com desconto no benfício. Teto para cartões de crédito consignado também não muda.juros emprestimos Qual o Juros dos Empréstimos para Aposentados do INSS?O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), decidiu manter a taxa de juros do crédito consignado em 2,34%, para o empréstimo, e em 3,36% ao mês, para o cartão de crédito consignado para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).O secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, explicou que a taxa mínima de juros praticada pelo mercado está em 0,99%, 1,10% e a taxa média é de 2,14% e a máxima de 2,34%. “Não há porque aumentar a taxa. O governo não abre mão de participar dessa discussão e de proteger o aposentado”.A majoração do juro foi reivindicada pelos representantes dos bancos no CNPS, alegando aumento da taxa básica de juros (Selic). Os representantes dos bancos e das indústrias votaram contra a manutenção da taxa.O representante do ministério da Previdência Social argumentou que a taxa Selic é uma referência, mas segui-la não é uma regra. Eduardo Gabas lembrou que em duas ocasiões, em 2007, as taxas de juros diminuíram e as quedas não foram adotadas pelo conselho.O CNPS também decidiu recomendar a extinção de parte do artigo 24 da Instrução Normativa 28, que obriga a mesma instituição financeira, em um determinado estado, a praticar taxa de juros única para todos os clientes. Assim, os bancos poderão oferecer taxas diferenciadas – até o teto – por categorias profissionais, por exemplo. Dessa forma, entidades de classe poderão negociar taxas menores para seus filiados.Flexibilização – Bancos e representantes dos aposentados também reivindicaram a flexibilização da margem de uso do crédito consignado, atualmente dividida em 20% para o empréstimo consignado e em 10% para o cartão de crédito, totalizando 30%. Eles pedem que o aposentado possa decidir se quer ter cartão de crédito ou se deseja usar os 10% restantes também com empréstimo consignado. Update (agora já pode usar os 30% somente para empréstimo).Carlos Gabas esclareceu que há confusão no entendimento entre empréstimo e cartão de crédito. Ele explicou que o cartão de crédito era uma antiga reivindicação das entidades e que a taxa do cartão de crédito é de 3,36%, é porque a taxa no mercado, fora do consignado, é de 10% O secretário-executivo lembra que, em janeiro, quando o prazo de pagamento do empréstimo foi dilatado para 60 meses, a margem consignável foi dividida entre as duas modalidades – 20% para o empréstimo e 10% para o cartão consignado - para evitar endividamento excessivo de aposentados e pensionistas do INSS.Gabas ressalta que passar o crédito do empréstimo consignado para 30% implica também na discussão do prazo para pagamento. Vamos estabelecer com o ministro José Pimentel a discussão com os bancos e entidades, mas colocando que prazo e margem consignável não podem ser dissociados. Essa questão deve ser discutida pelo grupo de trabalho que discute o crédito consignado e analisado na próxima reunião do CNPS.
Como já foi divulgado na mídia, as taxas de juros para aposentados e pensionistas estão bem mais baixas. Então de acordo com esta notícia, a CREDCARMO FINANCEIRA, sempre pensando em seus clientes, esta trabalhando com vários bancos e com taxas baixas. Temos vários tipos de empréstimos para vários clientes. Vc q é servidor público, militares, federais, tem tbm uma tabela super especial. Renegociámos todos os empréstimos e fazemos devolução do que sobrar. Vc esta sem margem? Não se preocupe, entre em contato e vamos resolver o seu problema. Contato: 21-82646779

Jornal Nacional

Terça-feira, 
As taxas de juros dos empréstimos consignados são mais baixas que as do mercado. Mas é preciso ter cuidado na hora de assinar o contrato. Além do endividamento para quem não planeja as contas, o aposentado pode cair em uma fraude.
Boa tarde a todos! Que o Espirito Santo de Deus, conduza as vidas de vcs, com muita paz e muita força!!!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Boa tarde, amigos servidores. Estou refinanciando contrato de qm tem empréstimo com o ITAÚ/ UNIBANCO. Se desejarem ter mais informações, me liga. (21)82646779, ou deixe seu numero q retorno, mesmo p vc q esta sem margem, tenho muitas opções. Q Jesus Cristo cuide de seu dia, dando-lhe a certeza da sua vitória em todas as áreas da sua vida.
Atenção  vc servidor do Estado....... estamos com uma tabela especial. Com JUROS mais baixos. Não faça nenhum empréstimo, antes de nos contactar. Ligue e confira a nossa tabela. Pagamos no mesmo dia. Servidor do Estado e do Município, estamos fazendo cartão de crédito. Contatos 21-82646779

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Crédito consignado melhor opção de empréstimo

credito consignado Crédito ConsignadoO crédito consignado oferecido pelos bancos atualmente é uma opção de empréstimo de dinheiro das mais baratas que podemos solicitar. Nessa modalidade de crédito  os recursos são liberados para diversos tipos de clientes, Aposentados e Pensionistas do INSS, Servidores públicos e tacrédito consignadombém para Trabalhadores em regime de CLT.
O crédito consignado para funcionários de empresas privadas  que querem solicitar o empréstimo não encontram dificuldade, basta entrar em contato com o recursos humanos da empresa em que está empregado e solicitar o valor desejado, o dinheiro do empréstimo é depositado diretamente na conta corrente se for aprovado pela instituição financeira.
Neste tipo de crédito, o valor das parcelas é descontado na folha de pagamento do funcionário, todos os meses. O crédito consignado concedido é acrescido de juros, o montante concedido é feito com base na renda do funcionário contratante.
As instituições financeiras liberam o valor solicitado entre dois a sete dias úteis no máximo após o contrato ser formalizado, na maioria das operações de crédito consignado para funcionários de empresa privada nem é preciso ser correntista do banco credor. As taxas de juros aplicadas são baixas, o prazo máximo para o crédito é definido pela empresa em acordo com a instituição, mas o funcionário pode escolher dentre as opções do crédito apresentadas como, número de parcelas e valor do crédito.
A vantagem do crédito consignado em relação aos outros tipos de empréstimos é que o trabalhador mesmo com o nome com restrição nas listas de proteção ao crédito como SPC, SERASA entre outros, pode receber a liberação do empréstimo após uma analise feita pelo banco ou financeira.
Com o crédito consignado, o funcionário privado consegue juros bem menores e prazos mais longos, além de ser a forma mais rápida de resolver problemas financeiros imediatos.
Apesar do crédito consignado ser mais eficiente que o “crédito pessoal, empréstimo pessoal, cartão de crédito, consórcio e cheque especial”, o contratante tem que ter consciência que se trata de um empréstimo como outro qualquer e deve ser pago, também não pode esquecer que haverá o comprometimento do orçamento por algum tempo até as coisas se normalizarem ou quitar todas as dívidas pendentes.
Vale lembrar que o objetivo principal do crédito consignado como empréstimo é deixar de dever, mas como – pagando outras dívidas mais antigas ou mais caras – não usar para financiar ajuda financeira a amigos ou parentes – bancar viagens ou aliviar o orçamento doméstico momentaneamente com compras.
Por isso algumas empresas que oferecem essa linha de crédito, antes da concessão do empréstimo faz uma avaliação financeira dos proponentes para minimizar problemas com endividamento e consequentemente evitar um mau desempenho ou desmotivação do funcionário no ambiente de trabalho por causa da preocupação com as dívidas.
A contratação da linha de crédito consignado não tem burocracia, o funcionário de empresa privada que deseja fazer a solicitação, em primeiro lugar deve conferir se a empresa em que trabalha possui convênio com algum banco ou financeira concede o crédito ou administra a folha de pagamento. Outra forma é se dirigir ao sindicato da categoria.
As informações necessárias para solicitação do crédito consignado podem ser obtidas no setor de recursos humanos do empregador ou entrando em contato com a própria instituição que oferece a linha de crédito. A documentação necessária é básica – basta RG, CPF e comprovantes de endereço atualizado e de renda.
Mais um detalhe importante do crédito consignado, no caso o funcionário ser desligado ou mandado embora da empresa no período em que o empréstimo estiver sendo pago, o empregador terá que descontar 30% do valor da rescisão do contrato de trabalho para a restituição do pagamento da dívida do crédito consignado. Desta forma, o saldo devedor diminui e o valor das parcelas ficaram menores de acordo com o convênio.