Näo temas, porque eu sou contigo; näo te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. (Isaias 41.10)


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Vc esta precisando de dinheiro? Fazemos débitos em conta, para as pessoas que estão sem margem!!! deixe o seu contato com a gente, por email, ou nos telefone (21) 82646779 pois entraremos em contato, e iremos até vc, ou enviaremos os nossos contratos via Sedex. Não faça nenhum negócio, antes de nos contactar. Um abraço.
 Notícias

Economia brasileira cresce com fundamentos, sem bolhas, afirma gestor

SÃO PAULO - A economia brasileira está crescendo com fundamentos e não possui bolhas de crescimento, crédito e preço de ativos, afirmou a Orbe Investimentos. Embora o fundo acredite na ausência desses fatores, eles lembram que isso tem pautado as decisões de investidores internacionais, merecendo grande atenção por parte dos participantes do mercado.
O fundo lembra que o Ibovespa tem desempenhado mal durante o ano, com queda acumulada de 18,79% até o fechamento de terça-feira (24), contra alta de 1,12% do Dow Jones  na mesma base de comparação. "Isso parece contraditório com o discurso geral de que as grandes fontes de capital estão fugindo das regiões desenvolvidos e buscando alternativas de longo prazo em países emergentes", afirma Fernando Camargo Luiz, sócio da gestora.
De acordo com ele, isso se deve a percepção de que o caso brasileiro é "bom demais para ser verdade". O crescimento brasileiro nos últimos anos mudou o discurso de que o País era uma economia de enorme potencial, fazendo com que a capacidade de dar continuidade a esse movimento começou a ser questionada pelos investidores. Pior ainda, havia a possibilidade da formação de bolhas no Brasil.
Consequência, não bolha
Para o gestor, a única similaridade com uma bolha no Brasil, como a que derrubou os mercados em 2008, ocorrida nos Estados Unidos, é o fato de que a inflação nos ativos imobiliários superou a inflação comum. Outras características, como excesso de liquidez, operações de crédito fora do sistema financeira, ausência de atuação governamental, transferência de risco e alavancagem especulativa, não estão presentes.

O processo de formação de bolha, conforme teorizado pelo economista Hyman Minsky, trata-se da redução excessiva do movimento de aversão ao risco, gerando um ciclo onde mais crédito é demandado e concedido, garantido por um ativo virtualmente inflado, que estoura, perde valor e desmorona a alavancagem financeira. Isso não se parece com o que ocorre no Brasil - que na visão de Luiz é "consequência natural do crescimento da renda e desenvolvimento do País". 
Crédito nacional
Ademais, a penetração do crédito no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro é tímida perto do que se vê nos países desenvolvidos. Enquanto esse número é de 45% para o País, ele é de 162% nos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e de 203% nos Estados Unidos. 

O risco da participação do crédito também não têm se elevado, lembra Luiz. A participação do crédito de alto risco no total concedido no país se mantém menor que 20% do montante total durante toda a última decada e as provisões e taxas de inadimplência estão em níveis também constantes. A inadimplência de curto prazo, que pode mostrar uma tendência de aumento da de longo prazo também é estável, o que conforta o gestor.
Mas os dados, destaca Luiz, também mostram que há segurança por parte dos tomadores de crédito. Ele lembra que o alto juros impede que a situação brasileira se iguale a norte-americana pré-crise de 2008. "A situação dos EUA era de excesso de liquidez e taxas baixas de juro. No caso brasileiro, como o custo da dívida é extremamente alto, é impossível assumor muito financiamento sem rapidamente comprometer parcela relevante da sua renda", afirma.
Isso impede que se gere um dos pontos principais para a criação de uma bolha: a tomada de crédito puramente especulativo. Além disso, grande parte do crédito nacional é de curtíssimo prazo, alcançando 31% do total - contra apenas 23% de longo prazo.
Há riscos, mas sistema financeira é seguro
Além do mais, o atual sistema brasileiro esbanja segurança, embora haja o risco de que a elevação da taxa de desemprego para altos níveis aumente a inadimplência para níveis preocupantes. Contudo, o gestor ressalta que para isso ocorrer, a elevação têm de ser forte, já que um pulo da inadimplência de 3,6% para 16% faria com que apenas 0,05% dos ativos do sistema ficariam sob risco de default. Mesmo a tendência de curto prazo, de elevação, não altera o prognóstico. "O sistema ainda parece claramente sólido, controlado, conservador e sub-alavancado", salienta Luiz.

Esse risco, infímo, não justificaria, na visão do gestor, o temor da existência de uma bolha no Brasil, que se deve a uma comparação injusta com os EUA pré-crise de 2008. A crise de lá contou também com a existência de "inovações" financeiras, trazendo vários credores que não possuiam condições de pagar - algo que não acontece por aqui.
A elevação do preço dos imóveis também não incomoda Luiz. "Apenas dizer que o preço aumentou muito, e portanto existe uma bolha, é um argumeno incompleto. Se os preços dos ativos tem fundamento baseando seu movimento, não há como se chamar de bolha", destaca o gestor. 
Portanto, tudo isso leva ao fundo acreditar que não há uma bolha no Brasil e sim que a expansão do crédito recente tenha sido sustentável. "Se as bases são sólidas, ainda vemos muito mais pela frente e confiamos que as empresas das quais participamos ainda vão tirar grande proveito do que virá nos próximos anos", finaliza.

InfoMoney :: Economia brasileira cresce com fundamentos, sem bolhas, afirma gestor

InfoMoney :: Economia brasileira cresce com fundamentos, sem bolhas, afirma gestor

CCFácil - Consulta Serasa Online

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Qual o Juros dos Empréstimos para Aposentados do INSS?Conselho de Previdência mantém juros de 2,34% ao mês para os ”empréstimos consignados para aposentados e pensionistas do INSS” com desconto no benfício. Teto para cartões de crédito consignado também não muda.juros emprestimos Qual o Juros dos Empréstimos para Aposentados do INSS?O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), decidiu manter a taxa de juros do crédito consignado em 2,34%, para o empréstimo, e em 3,36% ao mês, para o cartão de crédito consignado para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).O secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, explicou que a taxa mínima de juros praticada pelo mercado está em 0,99%, 1,10% e a taxa média é de 2,14% e a máxima de 2,34%. “Não há porque aumentar a taxa. O governo não abre mão de participar dessa discussão e de proteger o aposentado”.A majoração do juro foi reivindicada pelos representantes dos bancos no CNPS, alegando aumento da taxa básica de juros (Selic). Os representantes dos bancos e das indústrias votaram contra a manutenção da taxa.O representante do ministério da Previdência Social argumentou que a taxa Selic é uma referência, mas segui-la não é uma regra. Eduardo Gabas lembrou que em duas ocasiões, em 2007, as taxas de juros diminuíram e as quedas não foram adotadas pelo conselho.O CNPS também decidiu recomendar a extinção de parte do artigo 24 da Instrução Normativa 28, que obriga a mesma instituição financeira, em um determinado estado, a praticar taxa de juros única para todos os clientes. Assim, os bancos poderão oferecer taxas diferenciadas – até o teto – por categorias profissionais, por exemplo. Dessa forma, entidades de classe poderão negociar taxas menores para seus filiados.Flexibilização – Bancos e representantes dos aposentados também reivindicaram a flexibilização da margem de uso do crédito consignado, atualmente dividida em 20% para o empréstimo consignado e em 10% para o cartão de crédito, totalizando 30%. Eles pedem que o aposentado possa decidir se quer ter cartão de crédito ou se deseja usar os 10% restantes também com empréstimo consignado. Update (agora já pode usar os 30% somente para empréstimo).Carlos Gabas esclareceu que há confusão no entendimento entre empréstimo e cartão de crédito. Ele explicou que o cartão de crédito era uma antiga reivindicação das entidades e que a taxa do cartão de crédito é de 3,36%, é porque a taxa no mercado, fora do consignado, é de 10% O secretário-executivo lembra que, em janeiro, quando o prazo de pagamento do empréstimo foi dilatado para 60 meses, a margem consignável foi dividida entre as duas modalidades – 20% para o empréstimo e 10% para o cartão consignado - para evitar endividamento excessivo de aposentados e pensionistas do INSS.Gabas ressalta que passar o crédito do empréstimo consignado para 30% implica também na discussão do prazo para pagamento. Vamos estabelecer com o ministro José Pimentel a discussão com os bancos e entidades, mas colocando que prazo e margem consignável não podem ser dissociados. Essa questão deve ser discutida pelo grupo de trabalho que discute o crédito consignado e analisado na próxima reunião do CNPS.
Bom dia a todos os meus amigos e a todos os meus clientes, que sempre estão aqui! Gosto de iniciar o meu dia aqui, sempre com palavras positivas, e de Preferência com Deus na nossa frente. Ele, Deus, é o meu sócio, e é com ele que vamos, conquistar toda a nossa vitória. Lute, e busque, não esmoreça, pois a palavra de Deus, diz q temos q ter a confiança e a força em Cristo. a VITÓRIA É NOSSA!!!! 

" A Palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada..." 1 Pedro 1.25

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Produtos e Serviços

Produtos e Serviços

Qual o Juros dos Empréstimos para Aposentados do INSS?Conselho de Previdência mantém juros de 2,34% ao mês para os ”empréstimos consignados para aposentados e pensionistas do INSS” com desconto no benfício. Teto para cartões de crédito consignado também não muda.juros emprestimos Qual o Juros dos Empréstimos para Aposentados do INSS?O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), decidiu manter a taxa de juros do crédito consignado em 2,34%, para o empréstimo, e em 3,36% ao mês, para o cartão de crédito consignado para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).O secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, explicou que a taxa mínima de juros praticada pelo mercado está em 0,99%, 1,10% e a taxa média é de 2,14% e a máxima de 2,34%. “Não há porque aumentar a taxa. O governo não abre mão de participar dessa discussão e de proteger o aposentado”.A majoração do juro foi reivindicada pelos representantes dos bancos no CNPS, alegando aumento da taxa básica de juros (Selic). Os representantes dos bancos e das indústrias votaram contra a manutenção da taxa.O representante do ministério da Previdência Social argumentou que a taxa Selic é uma referência, mas segui-la não é uma regra. Eduardo Gabas lembrou que em duas ocasiões, em 2007, as taxas de juros diminuíram e as quedas não foram adotadas pelo conselho.O CNPS também decidiu recomendar a extinção de parte do artigo 24 da Instrução Normativa 28, que obriga a mesma instituição financeira, em um determinado estado, a praticar taxa de juros única para todos os clientes. Assim, os bancos poderão oferecer taxas diferenciadas – até o teto – por categorias profissionais, por exemplo. Dessa forma, entidades de classe poderão negociar taxas menores para seus filiados.Flexibilização – Bancos e representantes dos aposentados também reivindicaram a flexibilização da margem de uso do crédito consignado, atualmente dividida em 20% para o empréstimo consignado e em 10% para o cartão de crédito, totalizando 30%. Eles pedem que o aposentado possa decidir se quer ter cartão de crédito ou se deseja usar os 10% restantes também com empréstimo consignado. Update (agora já pode usar os 30% somente para empréstimo).Carlos Gabas esclareceu que há confusão no entendimento entre empréstimo e cartão de crédito. Ele explicou que o cartão de crédito era uma antiga reivindicação das entidades e que a taxa do cartão de crédito é de 3,36%, é porque a taxa no mercado, fora do consignado, é de 10% O secretário-executivo lembra que, em janeiro, quando o prazo de pagamento do empréstimo foi dilatado para 60 meses, a margem consignável foi dividida entre as duas modalidades – 20% para o empréstimo e 10% para o cartão consignado - para evitar endividamento excessivo de aposentados e pensionistas do INSS.Gabas ressalta que passar o crédito do empréstimo consignado para 30% implica também na discussão do prazo para pagamento. Vamos estabelecer com o ministro José Pimentel a discussão com os bancos e entidades, mas colocando que prazo e margem consignável não podem ser dissociados. Essa questão deve ser discutida pelo grupo de trabalho que discute o crédito consignado e analisado na próxima reunião do CNPS.
Como já foi divulgado na mídia, as taxas de juros para aposentados e pensionistas estão bem mais baixas. Então de acordo com esta notícia, a CREDCARMO FINANCEIRA, sempre pensando em seus clientes, esta trabalhando com vários bancos e com taxas baixas. Temos vários tipos de empréstimos para vários clientes. Vc q é servidor público, militares, federais, tem tbm uma tabela super especial. Renegociámos todos os empréstimos e fazemos devolução do que sobrar. Vc esta sem margem? Não se preocupe, entre em contato e vamos resolver o seu problema. Contato: 21-82646779

Jornal Nacional

Terça-feira, 
As taxas de juros dos empréstimos consignados são mais baixas que as do mercado. Mas é preciso ter cuidado na hora de assinar o contrato. Além do endividamento para quem não planeja as contas, o aposentado pode cair em uma fraude.
Boa tarde a todos! Que o Espirito Santo de Deus, conduza as vidas de vcs, com muita paz e muita força!!!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Boa tarde, amigos servidores. Estou refinanciando contrato de qm tem empréstimo com o ITAÚ/ UNIBANCO. Se desejarem ter mais informações, me liga. (21)82646779, ou deixe seu numero q retorno, mesmo p vc q esta sem margem, tenho muitas opções. Q Jesus Cristo cuide de seu dia, dando-lhe a certeza da sua vitória em todas as áreas da sua vida.
Atenção  vc servidor do Estado....... estamos com uma tabela especial. Com JUROS mais baixos. Não faça nenhum empréstimo, antes de nos contactar. Ligue e confira a nossa tabela. Pagamos no mesmo dia. Servidor do Estado e do Município, estamos fazendo cartão de crédito. Contatos 21-82646779

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Crédito consignado melhor opção de empréstimo

credito consignado Crédito ConsignadoO crédito consignado oferecido pelos bancos atualmente é uma opção de empréstimo de dinheiro das mais baratas que podemos solicitar. Nessa modalidade de crédito  os recursos são liberados para diversos tipos de clientes, Aposentados e Pensionistas do INSS, Servidores públicos e tacrédito consignadombém para Trabalhadores em regime de CLT.
O crédito consignado para funcionários de empresas privadas  que querem solicitar o empréstimo não encontram dificuldade, basta entrar em contato com o recursos humanos da empresa em que está empregado e solicitar o valor desejado, o dinheiro do empréstimo é depositado diretamente na conta corrente se for aprovado pela instituição financeira.
Neste tipo de crédito, o valor das parcelas é descontado na folha de pagamento do funcionário, todos os meses. O crédito consignado concedido é acrescido de juros, o montante concedido é feito com base na renda do funcionário contratante.
As instituições financeiras liberam o valor solicitado entre dois a sete dias úteis no máximo após o contrato ser formalizado, na maioria das operações de crédito consignado para funcionários de empresa privada nem é preciso ser correntista do banco credor. As taxas de juros aplicadas são baixas, o prazo máximo para o crédito é definido pela empresa em acordo com a instituição, mas o funcionário pode escolher dentre as opções do crédito apresentadas como, número de parcelas e valor do crédito.
A vantagem do crédito consignado em relação aos outros tipos de empréstimos é que o trabalhador mesmo com o nome com restrição nas listas de proteção ao crédito como SPC, SERASA entre outros, pode receber a liberação do empréstimo após uma analise feita pelo banco ou financeira.
Com o crédito consignado, o funcionário privado consegue juros bem menores e prazos mais longos, além de ser a forma mais rápida de resolver problemas financeiros imediatos.
Apesar do crédito consignado ser mais eficiente que o “crédito pessoal, empréstimo pessoal, cartão de crédito, consórcio e cheque especial”, o contratante tem que ter consciência que se trata de um empréstimo como outro qualquer e deve ser pago, também não pode esquecer que haverá o comprometimento do orçamento por algum tempo até as coisas se normalizarem ou quitar todas as dívidas pendentes.
Vale lembrar que o objetivo principal do crédito consignado como empréstimo é deixar de dever, mas como – pagando outras dívidas mais antigas ou mais caras – não usar para financiar ajuda financeira a amigos ou parentes – bancar viagens ou aliviar o orçamento doméstico momentaneamente com compras.
Por isso algumas empresas que oferecem essa linha de crédito, antes da concessão do empréstimo faz uma avaliação financeira dos proponentes para minimizar problemas com endividamento e consequentemente evitar um mau desempenho ou desmotivação do funcionário no ambiente de trabalho por causa da preocupação com as dívidas.
A contratação da linha de crédito consignado não tem burocracia, o funcionário de empresa privada que deseja fazer a solicitação, em primeiro lugar deve conferir se a empresa em que trabalha possui convênio com algum banco ou financeira concede o crédito ou administra a folha de pagamento. Outra forma é se dirigir ao sindicato da categoria.
As informações necessárias para solicitação do crédito consignado podem ser obtidas no setor de recursos humanos do empregador ou entrando em contato com a própria instituição que oferece a linha de crédito. A documentação necessária é básica – basta RG, CPF e comprovantes de endereço atualizado e de renda.
Mais um detalhe importante do crédito consignado, no caso o funcionário ser desligado ou mandado embora da empresa no período em que o empréstimo estiver sendo pago, o empregador terá que descontar 30% do valor da rescisão do contrato de trabalho para a restituição do pagamento da dívida do crédito consignado. Desta forma, o saldo devedor diminui e o valor das parcelas ficaram menores de acordo com o convênio.
Qual o Juros dos Empréstimos para Aposentados do INSS? Conselho de Previdência mantém juros de 2,34% ao mês para os ”empréstimos consignados para aposentados e pensionistas do INSS” com desconto no benfício. Teto para cartões de crédito consignado também não muda. juros emprestimos Qual o Juros dos Empréstimos para Aposentados do INSS?O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), decidiu manter a taxa de juros do crédito consignado em 2,34%, para o empréstimo, e em 3,36% ao mês, para o cartão de crédito consignado para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, explicou que a taxa mínima de juros praticada pelo mercado está em 0,99%, 1,10% e a taxa média é de 2,14% e a máxima de 2,34%. “Não há porque aumentar a taxa. O governo não abre mão de participar dessa discussão e de proteger o aposentado”. A majoração do juro foi reivindicada pelos representantes dos bancos no CNPS, alegando aumento da taxa básica de juros (Selic). Os representantes dos bancos e das indústrias votaram contra a manutenção da taxa. O representante do ministério da Previdência Social argumentou que a taxa Selic é uma referência, mas segui-la não é uma regra. Eduardo Gabas lembrou que em duas ocasiões, em 2007, as taxas de juros diminuíram e as quedas não foram adotadas pelo conselho. O CNPS também decidiu recomendar a extinção de parte do artigo 24 da Instrução Normativa 28, que obriga a mesma instituição financeira, em um determinado estado, a praticar taxa de juros única para todos os clientes. Assim, os bancos poderão oferecer taxas diferenciadas – até o teto – por categorias profissionais, por exemplo. Dessa forma, entidades de classe poderão negociar taxas menores para seus filiados. Flexibilização – Bancos e representantes dos aposentados também reivindicaram a flexibilização da margem de uso do crédito consignado, atualmente dividida em 20% para o empréstimo consignado e em 10% para o cartão de crédito, totalizando 30%. Eles pedem que o aposentado possa decidir se quer ter cartão de crédito ou se deseja usar os 10% restantes também com empréstimo consignado. Update (agora já pode usar os 30% somente para empréstimo). Carlos Gabas esclareceu que há confusão no entendimento entre empréstimo e cartão de crédito. Ele explicou que o cartão de crédito era uma antiga reivindicação das entidades e que a taxa do cartão de crédito é de 3,36%, é porque a taxa no mercado, fora do consignado, é de 10% O secretário-executivo lembra que, em janeiro, quando o prazo de pagamento do empréstimo foi dilatado para 60 meses, a margem consignável foi dividida entre as duas modalidades – 20% para o empréstimo e 10% para o cartão consignado - para evitar endividamento excessivo de aposentados e pensionistas do INSS. Gabas ressalta que passar o crédito do empréstimo consignado para 30% implica também na discussão do prazo para pagamento. Vamos estabelecer com o ministro José Pimentel a discussão com os bancos e entidades, mas colocando que prazo e margem consignável não podem ser dissociados. Essa questão deve ser discutida pelo grupo de trabalho que discute o crédito consignado e analisado na próxima reunião do CNPS.