Näo temas, porque eu sou contigo; näo te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. (Isaias 41.10)


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012




APOSENTADO NÃO VAI PODER FAZER REFINANCIAMENTO

Previdência decide na 6ª alterações nas regras de refinanciamento do empréstimo com desconto no benefícioJUCA

A modalidade de empréstimo com a menor taxa de juros para os aposentados e pensionistas pode sofrer mudanças radicais neste mês. Na próxima sexta-feira, o CNPS (Conselho Nacional da Previdência Social) se reunirá em Brasília para decidir se proíbe o refinanciamento nas operações de empréstimo com desconto no benefício.


Atualmente, 90% dos segurados que fazem consignado já tomaram um novo empréstimo antes de terminar de pagar o primeiro.

“Está em estudo no ministério (da Previdência) e no conselho a proibição dos empréstimos de refinanciamento. O aposentado é assediado pelos ‘pastinhas’ (agentes que assediam aposentados)  para refinanciar a dívida. Só quem ganha com isso é o ‘pastinha’ , que recebe comissão. O aposentado perde porque faz um novo empréstimo para quitar o anterior e pega só uma parte do dinheiro estendendo a sua dívida. Os bancos também perdem porque no lugar de operações novas existe um canibalismo no mercado financeiro nas operações que já estão em vigor”, afirma Leonardo Rolim, secretário de Políticas do Ministério da Previdência.

“Isto leva ao endividamento.  O aposentado fica preso ao banco. Ele não pode nem pôr o pé na rua que já aparece alguém querendo que ele renove o crédito. Assim, o comprometimento do benefício não termina nunca”, disse Luiz Legnani, diretor  da Cobap (Confederação Brasileira de Aposentados).

O presidente da ABBC (Associação Brasileira dos Bancos Comerciais), Renato Oliva, defende o refinanciamento. “O aposentado faz o empréstimo e um eventual refinanciamento por conta de uma necessidade.   Sem o refinanciamento com juros de consignado, ele vai acabar nas mãos de agiotas”, disse Oliva.

Operações cresceram a partir de 2007
Os bancos começaram a oferecer o empréstimo consignado para os segurados do INSS em 2005. Foi em 2007, que os refinanciamentos se tornaram mais comuns. O estado de São Paulo lidera a concessão de empréstimo. Foram mais de 4,5 milhões de operações desde 2005.

Notícias

Lojistas do RJ estimam alta de 11% nas vendas do Carnaval

  Os lojistas da cidade do Rio de Janeiro estão otimistas com as vendas no Carnaval. Segundo o CDL-Rio (Clube dos Dirigentes Lojistas), a previsão é de crescimento de 11% no período, na comparação com 2010. No ano passado, a expectativa era inferior, de 10%.
“O lojista está animado e a presença do grande número de turistas nacionais e estrangeiros na cidade, por causa do verão e do Carnaval, sempre estimula e movimenta o comércio”, explica o presidente da entidade, Aldo Gonçalves.
Outro fato que tem empolgado os lojistas é o aumento do número de blocos carnavalescos, que, por não usarem fantasias padronizadas, contribuem bastante para as vendas de adereços, fantasias, chapéus, fitas, camisetas, bermudas, shorts e sandálias.
Produtos mais vendidosAo analisar os produtos que mais devem ser vendidos no feriado prolongado, os destaques ficam com adereços e fantasias (44%), bermudas e shorts (32%), linha de praia (12%) – biquíni, maiô, entre outras peças – e vestuário comum (16%).
Por região, as lojas do centro da cidade devem apresentar as maiores vendas, seguidas pelos estabelecimentos da Zona Sul, Norte e Oeste. Para atender à demanda, a maioria dos entrevistados (60%) contratará profissionais temporários para o Carnaval.
Sobre a pesquisaO estudo foi realizado entre os dias 23 e 30 de janeiro com 500 empresários da cidade do Rio de Janeiro.
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Consumidor está mais consciente na hora de pedir empréstimo Imprimir E-mail
Pesquisas e fluxo do varejo
Escrito por Redação   
Qui, 15 de Dezembro de 2011 10:34
Segundo o levantamento, 64% dos mil entrevistados disseram que os juros é a sua primeira preocupação antes de pedir um empréstimo. Os outros 36% consideram o valor da parcela o mais importante.
Para Carlos Zanchi, vice-presidente do Igeoc, “esse é um sinal de que o brasileiro está mais consciente e isso já pode ser considerado um reflexo do movimento de educação financeira do consumidor”.
Dentro desse cenário, 21% dos entrevistados não pagam o valor total da fatura de cartão de crédito, que de acordo com o Banco Central hoje é a principal modalidade de crédito no País, com 19%.
Quando questionados sobre o seu próprio perfil, 50% dos entrevistados disseram que se planejam – pesquisam preço e aguardam promoções para adquirir algum bem. Apenas 2% deles compram quando se sentem tristes, nervosos ou pressionados no trabalho, e 3% adiam o pagamento das contas essenciais para cobrir gastos supérfluos. Além disso, “59% afirmaram que suas condições financeiras melhoraram no último ano”, complementa Oliveira Pinto, presidente da unidade de Negócios Credit Services na Serasa Experian.
Mas o que impulsiona a inadimplência? 28% responderam o desemprego, 18% admitiram que não sabem quanto gastam por mês e 10% disseram que a dívida é de um parente ou amigo. Metade dos entrevistados afirmou que poupa menos de 20% da renda mensal e 62% consideram o limite do cheque especial como parte da sua renda.
          
Na hora de quitar as dívidas, os brasileiros procuram primeiro a ajuda de amigos e parentes. “Com isso eles tentam fugir dos juros”, analisa Zanchi. Na sequência eles optam pelo uso do cartão de crédito (19%), empréstimo bancário (18%) e limite do cheque especial (15%). “A conveniência fala mais alto. Estas três modalidades estão à disposição, já pré-aprovadas pelo banco”, ressalta Zanchi.
O estudo mostrou também que na hora de honrar suas dívidas, o consumidor prioriza o banco (55%) e depois o varejo (35%), deixando a área de educação em último plano, com 2%. “Eles pagam primeiro o cartão de crédito para poderem voltar a consumir, aproveitando sua ampla aceitação”, explica Oliveira Pinto.
Restrição de dados pessoais
           
Atualmente, 42 milhões de CPFs apresentam algum tipo de restrição no Brasil, segundo a Serasa Experian, o que representa 42% da população economicamente ativa. O estudo “A voz do consumidor” mostrou inclusive que 57% dos entrevistados possuem mais de um credor.
Para Oliveira Pinto, é nessa hora que uma empresa de cobrança bem estruturada faz a diferença. “Ela tem que disputar o pagamento com outros credores. O primeiro passo é possuir as ferramentas adequadas para localizar esse inadimplente. Depois o negociador precisa ter habilidade e fazer a abordagem correta. Não há mais espaço para amadores”. 
           
25% dos entrevistados disseram não ter sido avisados da dívida e 40% não sabem o valor total das contas ou parcelas pendentes. 55% dos inadimplentes preferem ser cobrados por carta, 18% por e-mail, 17% por telefone, 8% não querem ser cobrados e 6% optam pela cobrança presencial.
“Ao contrário do telefone e das mensagens por e-mail, as cartas não promovem interação, a pessoa a recebe e deixa de lado, é mais cômodo e menos invasivo”, analisou Oliveira.
Na hora de negociar a dívida, 66% pedem desconto para pagar o que devem. 34% disseram que quitam os valores porque querem limpar o nome para voltar a consumir, 10% querem evitar protesto judicial e apenas 6% querem ficar livres das dívidas.
Diante de tudo isso, Zanchi ressaltou que a visão do devedor sobre as empresas de cobrança vem mudando. “Elas são consideradas mais amistosas. Com negociadores hábeis na ponta, as chances de recuperação são ampliadas, assim como a oportunidade de trazer esse cliente de volta ao consumo”.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Salário mínimo deveria ser de R$ 2.349,26, diz Dieese

O valor do salário corresponde a 4,31 vezes o mínimo em vigor, de R$ 545,00, montante superior ao de outubro, quando o calculado pelo Dieese fora de R$ 2.329,94

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Maria Regina Silva, da
Jorge Araújo/Folha Imagem
Produtos da cesta básica no caixa
São Paulo - O salário mínimo necessário para o trabalhador suprir despesas básicas como alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, como determina a Constituição Federal, deveria ser de R$ 2.349,26. O cálculo foi feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com base no preço mais alto da cesta básica alimentar, verificado em Porto Alegre no mês de novembro, de R$ 279,64.
O valor do salário calculado pelo Dieese corresponde a 4,31 vezes o mínimo em vigor, de R$ 545,00, montante superior ao de outubro, quando o calculado pelo Dieese fora de R$ 2.329,94. Em novembro de 2010, o mínimo necessário era de R$ 2.222,99 ou 4,35 vezes o mínimo vigente de R$ 510,00. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, que mostrou que das 17 capitais pesquisadas, o preço subiu em 15 cidades.
O levantamento também apontou que, para adquirir a cesta em novembro, o consumidor brasileiro que ganha o salário mínimo precisava trabalhar 96 horas e 13 minutos. Esse tempo ficou acima do verificado em outubro, quando a mesma compra requisitava o cumprimento de 94 horas e 4 minutos. Na comparação com novembro de 2010, no entanto, o tempo era maior: exigia 98 horas e 12 minutos.
Segundo o Dieese, o custo da cesta básica, quando comparado com o salário mínimo líquido, ou seja, após os descontos da Previdência Social, também mostrou a mesma correlação. "No mês passado, a cesta demandava, na média das 17 capitais pesquisadas, 47,54% do rendimento líquido, enquanto em outubro eram necessários 46,48% e em novembro de 2010, 48,52%", informaram os técnicos do Dieese.
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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

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